Vivem-se tempos de mudança
Sem darmos conta
As nuvens atropelam-se como se fugissem
de um ser extra terreno
Os pássaros desenham ritmos no céu
Pauta-se a aflição
Os mares revoltos devastam aquilo que
podem
A Natureza está unida, protestando libertação
O Homem... O Homem queima o mais obscuro
objeto,
Queima a Paz, Queima a Harmonia,
Alimenta a Destruição!
E nós? O que será feito de nós? As Divas?
Os Deuses?
Para que vieram ao mundo se não serão mais
lembrados pelos heroicos feitos?
Um dia isto há-de mudar, voltando a “morfizar” tudo o que se encontra
disforme.
Os pássaros voltarão a cantar com
alegria e as árvores a brilhar de euforia.
As nuvens pararão os seus movimentos
desafortunados, lembrando os seres terrenos que ainda existem mais histórias
para contar, que toda esta tribulação terá fim à vista, proporcionando ainda
momentos encantadores de bem viver.
André Lopes Cardoso
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